sexta-feira, 22 de outubro de 2010

O CANDIDATO E A RELIGIÃO

Gostei, porque só se condena um político que busca sua eleição, quando se trata de religião de matizes africanas.

Vi na propaganda política, o eleito senador Cassol, junto com Agnaldo Mniz, Cahula e tantos outros fazendo oração de agradecimento, em uma igreja evangélica, não li nada a respeito em nenhum site, dizendo que esse ou aquele candidato estava buscando sua eleição através da religião, ninguém condenou.

Ninguém escreveu que se tratava de uma apelação, afronta, eresia, na Igreja pode, no terreiro não, Porque?

Vários padres de várias tendências, manifestam suas prioridades, missas sào rezadas em prol de determinado candidato, mas ir a um Babaloxirá, ou Ialorixá, pedir luz, paz,ajuda espiritual, não pode, geralmente, quem condena é geralmente, quem desconhece a religião, ainda a toma com: Um bando de negros fazendo arruaça, bebendo cachaça.

Concordo com o colunista, a constituição reserva o direiro a religião, (credo), considero até interessante na propaganda da Senhora candidata Dilma, quando ela se refere ao Estatuto da Igualdade Racial, recém aprovado (depois de doze anos de relutância), dizendo qoe no Brasil não se distingue ninguém pela cor ou credo e precisa de um Estatudo para garantia de direitos?

Concordo quando o nobre colunista sai em defesa do direito a religião, se qualquer candidato, tiver fé em suas origens ou eceitar todo tipo de credo e respeitar, não há do que se envergonhar, até porque, o Candomblé é a religião mais antiga da face da terra, é a única que sobrevive de ensinamentos de forma oral, de pai para filho, como diz a BÍBLIA.

OXALÁ ABENÇOE!



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Carlinhos Maracanã

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