quinta-feira, 10 de junho de 2010

RUA DA COPA

Lenha na Fogueira
zekatraca.


A partir de hoje 11 de junho, até o dia 11 de julho vamos viver por conta da Copa do Mundo da África o Sul.


Um mês de bom futebol.

Na esperança de festejarmos no dia 11 de julho mais um título mundial com a seleção brasileira de futebol.

Com certeza a maioria dos brasileiros já esqueceu a polêmica da não convocação dos meninos de ouro do Santos.

Queiram ou não, nossa seleção ou a seleção do Dunga como muitos dizem, é uma das melhores entre as consideradas de ponta que estão na África do Sul.

Só não seremos hexa se Deus não quiser.


Mas, como o ditado diz que “Deus é Brasileiro” com certeza, não será agora que ele não vai querer que sejamos hexas campões do mundo.

Vamos torcer a partir de terça feira quando mo Brasil estréia contra a Coréia do Norte a partir das 14h30 (horário local).

Neste final de semana a Comissão da Iaripuna coordenadora do concurso “Rua da Copa” deve escolher a campeã. Espero que seja a rua onde moro, ou seja, a rua Bolívia entre a Joaquim Nabuco e a Brasília.

Por falar em Rua da Copa!

Você sabia que o idealizador desse concurso é o amigo agitador cultural e apresentador do programa “Butequim do Samba”, Carlinhos Maracanã.

Para lembrar o fato, Carlinhos nos enviou o seguinte e-mail.


Rua da Copa 16 anos.

O Concurso A Rua da Copa, foi criado em junho de 1994, na gestão do Prefeito José Guedes.

Coordenado pelo então Chefe de Esportes e Recreação Carlinhos Maracanã, da extinta SEMCE, (Secretaria Municipal de Cultura Esportes e Turismo).

Na época 52 ruas se inscreveram para participar da primeira edição da rua da copa, o apoio e o acompanhamento da imprensa foi fundamental para o sucesso do evento.

O patrocínio ficou com a SKOL, premiando com caixas de cerveja (em garrafa). Alguns fornecedores colaboraram com troféus e medalhas.


O corpo de jurados foi formado por três personalidades:

A artista plástica Rita Queiroz, o urbanista Luiz Leite, e o desportista Valter Santos, a rua vencedora foi a Rua Duque de Caxias, entre a Brasília e a Joaquim Nabuco, foi emocionante.

A equipe começou a fazer a avaliação ás 07 horas de manhã e encerrou ás 19 horas, em frente à Dismar, (SKOL), com a entrega dos prêmios.


Alguns podem achar que não representa nada, mas, na verdade, a cidade fica mais bonita, e traz de volta a participação de moradores e comerciantes, vizinhos se conhecem ou se reconhecem, é muito interessante, traz a cidadania e a brasilidade, tão pouco exercida ultimamente.


Parabenizamos a iniciativa da Prefeitura e da SEMES, e esperamos faturar o prêmio de melhor decoração, inclusive convidamos o líder maior e responsável direto pela copa no continente africano, (Madhiba), ou simplesmente Nelson Mandela.

Estamos realmente em clima de Copa do Mundo!

4 anos de leitura

Perguntas e respostas sobre o Leitura no Ônibus

1) O que é?
Leitura no Ônibus é um informativo cultural distribuído gratuitamente à população.

2) O que apresenta?
Apresenta temas variados: Contos; Crônicas; Gramática; História e Geografia Regional e Geral; Humor; Medicina e Saúde; Dicas; Curiosidades; Comentários; etc., além de fotos de prédios, espaços ou trabalhos de artistas de Porto Velho 3) Qual seu objetivo?
Incentivar a leitura em todos os segmentos da sociedade.

4) Como é a sua circulação?
São 10 mil exemplares a cada 15 dias (totalizando 20 mil por mês), colocados nos pontos de distribuição sempre na primeira e segunda quinzena de cada mês

5) Quais são os pontos de distribuição?
Além dos anunciantes, que recebem exemplares para seus clientes, são mais 122 pontos de distribuição entre farmácias, panificadoras, mercados, lanchonetes, entidades culturais e outros, nas seguintes localidades: Avs. 7 de Setembro e Nações Unidas (Centro); Av. Jatuarana e Campos Sales (Zona Sul); Rua José Amador dos Reis e adjacências (Zona Leste); Av. Calama (Zona Norte)

6) Qual o alcance junto ao publico?
Em média, cada exemplar é lido por 3 ou mais pessoas. Como são 2 edições quinzenais de 10 mil (20 mil mensais), o total de leitores por mês é acima de 60 mil pessoas.

7) Quantos já foram distribuídos?
O Leitura no Ônibus teve sua 1ª edição distribuída em 05 de maio de 2006. Até a edição de n° 103, que circula nesta 2º quinzena de maio/2010, foram 880 mil exemplares distribuídos (no início, as edições eram de 5 mil exemplares).

8) Quem paga os custos de criação, de edição, da impressão, da distribuição, etc.?
O Leitura no Ônibus é mantido pelo apoio cultural de empresas que, em contrapartida, têm seus anúncios publicados no mesmo 9) Informações, duvidas, anúncios, metérias, textos para publicação, etc.

Ligar para Luiz Albuquerque no fone 9205-7003, ou enviar e-mail para leituranoonibus@gmail.com

Por que foi criado o Leitura no Ônibus
É costume falar que “brasileiro não gosta de ler”. Por não acreditar nisso, o consultor comercial e escritor Luiz Albuquerque criou o Movimento Cultural “Leitura no Ônibus”, pelo qual passou a distribuir 10 mil exemplares em cada edição, à princípio semanalmente e, depois, quinzenalmente, colocando-os à disposição dos leitores em 122 pontos nas áreas comerciais das Zonas Norte, Leste, Sul e Central de Porto Velho. Com temas diversificados, que vão desde a Literatura Clássica até as Populares Piadas, o “Leitura no Ônibus”, com seus textos curtos, de linguagem simples e fáceis de ler, atraiu – e conquistou – desde leitores que já tinham a leitura como costume até aqueles que costumam dizer: “Ah!, eu não gosto de ler nada”. Hoje, baseado na experiência do “Leitura no Ônibus”, pode-se afirmar que brasileiro lê, sim. E gosta de ler! Depende só do tipo de leitura. E é comum chegar mensagens e e-mails de leitores que fazem questão de dizer que acompanham – e até colecionam – o “Leitura no Ônibus” desde o início. A cada edição aumenta o número de leitores.